Diferente do que vimos em anos anteriores, hoje além destes protótipos importados, temos apenas os AJR, desenvolvidos pela JLM Racing (uma espécie de divisão da Metalmoro, empresa gaúcha especializada em carros de corrida) e o Sigma P1 G5, protótipos nacionais, o que mostra a evolução da categoria de provas de longa duração brasileira.
Tanto AJR, como o Sigma, ambos são empurrados por motores Chevrolet LS3, um V8 de 6.3 Litros que atualmente equipa algumas versões do Camaro e sendo assim, é um bloco atual, reforçando a evolução do endurance brasileiro.
Fora estes protótipos citados acima, havia ainda um Ginetta G57, porém este foi destruído em um acidente na penúltima etapa do campeonato do ano passado, não retornando as pistas neste ano.
Ou seja, diferente de temporadas anteriores onde diversos protótipos produzidos a mais de 10 ou 15 anos preenchiam o grid da competição, hoje o que temos desfilando pelos autódromos brasileiros são carros que primeira qualidade, sejam nacionais, sejam importando, o que só demonstra que o endurance no Brasil veio pra ficar.
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Foto: Márcio de Luca (Agência Photolive)
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